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A importância do autocuidado para uma vida mais prazerosa

  • Andréia Figaro Coach
  • 1 de fev. de 2021
  • 2 min de leitura

Quando somos crianças, na maioria das vezes temos um adulto para cuidar de nós. Na adolescência, achamos que podemos nos cuidar sozinhos. Mas, e quando viramos adultos? Aí é que percebemos que os papéis foram invertidos e que é a nossa vez de cuidar dos outros, sejam eles aquele adulto que cuidou de nós quando éramos crianças ou nossos filhos, que agora precisam tanto do nosso cuidado. Seja porque precisamos cuidar dos outros, porque nos envolvemos demais em nossas vidas profissionais ou porque engatamos o “piloto automático” da vida para dar conta de todas as tarefas, vamos nos esquecendo de nós mesmos. Nos esquecemos a ponto de sequer conseguirmos identificar as nossas necessidades.

Se você acha que cuidar de si, voltar-se para nossas prioridades e para a satisfação de nossas necessidades é sinônimo de egoísmo, tenho uma boa notícia a dar: apesar de muita gente pensar assim, autocuidado não é, e nunca foi, egoísmo.

Ao cuidar de si mesma, a pessoa tem muito mais energia, alegria e disposição para cuidar do outro. É como na orientação da aeromoça antes de um avião decolar: “Se estiver viajando com uma criança, coloque primeiro a máscara em si mesmo para depois colocar a dela.”


Necessidades


Priorizar-se significa satisfazer necessidades fundamentais, como explica o famoso coach norte-americano Tony Robbins. Ele complementou a conhecida Pirâmide de Maslow como forma de ajudar na identificação do que ele julga serem as seis “necessidades” psicológicas fundamentais que cada um de nós temos. A maneira como cada uma dessas necessidades é distribuída em uma pirâmide determina quais são as nossas prioridades ao longo da vida.

É a satisfação de necessidades como certeza, que está ligada ao conforto físico e material; incertezas, que têm a ver com as surpresas, desafios, mudanças e enfrentamento do desconhecido; significado/importância que se tem para alguém; necessidade de amor; de crescimento, seja ele físico, espiritual, emocional ou profissional; e, por fim, a necessidade de contribuir para o bem do próximo que contribuem para o nosso bem-estar durante a vida.

Então, voltando lá para o comecinho da nossa conversa, eu lhe pergunto: Você está cuidando de si mesmo? Hoje, quais são suas verdadeiras necessidades e o que você pode fazer para supri-las?

Aproveite que o ano está só começando e reveja as SUAS necessidades. Faça uma viagem para dentro de você e defina o que pode ser feito para que você seja prioridade para você mesmo. Cuide-se, se ame, tome um tempo para você e sua vida será muito mais prazerosa.

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